sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Votar em Dilma é defender o Brasil!
...Votar em Dilma não é apenas assegurar as mínimas conquistas neste
período de 12 anos de mandatos consecutivos do Partido dos
Trabalhadores, mas a certeza da continuidade do caminho democrático do
país, sua relação de respeito político com os demais países da América
Latina e não permitir o retrocesso e a aventura imperialista das
oligarquias, que dominam a economia e as estruturas arcaicas da
sociedade. É garantir a continuidade da luta do povo brasileiro e
latino-americano à sua libertação que se fará inexoravelmente diante das
difíceis decisões e dramáticas ações decorrentes da crise do capital no
país e no mundo. Por isso nosso voto continua em Dilma Rousseff!
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
segunda-feira, 7 de julho de 2014
O Plano Nacional de Educação e a luta dos trabalhadores
proximidades dos estádios onde vai ocorrer a Copa do Mundo, mas sim no Congresso Nacional.
Há
quatro anos Câmara e Senado debatiam o projeto do novo Plano
Nacional de Educação (PNE) destinado a definir os rumos da educação
nacional para o período 2011-2020. De imediato, salta aos olhos a
demora de três anos para sua aprovação.
Quais
as dificuldades para se chegar a um acordo?
É
fato corrente que nas últimas décadas houve um crescimento
significativo do acesso à escola, mas além de um conhecimento cada
vez mais restrito a pontos específicos da ciência e da técnica,
chama a atenção de todos os interessados no problema da educação
a baixa qualidade da formação dos estudantes. O acesso ao ensino
fundamental praticamente se universalizou, já que 97% dos
brasileiros entre 7 e 14 anos estão matriculados.
O
analfabetismo funcional sofreu uma queda nos últimos 12 anos: em
2002 o Brasil apresentava um total de 32,1 milhões de analfabetos
funcionais, o que representava 26% da população entre 15 anos ou
mais de idade; hoje representa 18%. Nos últimos 12 anos foram
criadas 14 universidades. É uma situação tão grave que mesmos os
avanços parecem pouco notados. Como explicar esse quadro?
Essa
matéria foi publicada na Edição 473 do Jornal Inverta, em
26/06/2014
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Em defesa da sede da Inverta Cooperativa
Acreditamos que o centro histórico do Rio de Janeiro deve ser preservado. Não apenas seus prédios, mas também o patrimônio cultural e social dos diversos espaços culturais onde os trabalhadores exerçam suas atividades há décadas.
A Inverta Cooperativa de
Trabalhadores em Serviços Editoriais e Noticiosos LTDA, sociedade
cooperativa, sem fins lucrativos, fundada em 1994, responsável por
dezenas de publicações, entre elas o Jornal lnverta, é sediada na
Rua Regente Feijó, 4 Sobreloja, Centro, Rio de Janeiro, RJ.
Difusora de Cultura através da
literatura, na Inverta Cooperativa funciona a Biblioteca Arlindo
Pinho, organizada em conjunto com o Centro de Educação Popular e
Pesquisas Econômicas e Sociais, que contém milhares de livros raros
de ciências humanas, com acesso gratuito disponível a qualquer
cidadão.
O CEPPES, responsável pela criação
da Inverta em 1991 é também a direção executiva da Rede de
Economia Global - REGGEN, Cátedra de Economia Global da UNESCO.
Cumprimos o parágrafo único do
Artigo 4° da constituição brasileira ao promovermos a integração
latino-americana através da reimpressão do Jornal Granma
Internacional de Cuba e da representação comercial da Agência de
Notícias Latino-Americana Prensa Latina.
O imóvel, que abriga a Cooperativa
Inverta há 20 anos, é de propriedade do Estado do Rio de Janeiro,
com o qual foi assinado uma cessão de uso em 1994.
Durante todo esse período, sempre
nos mantivemos adimplentes, sem haver atrasado um único pagamento,
dos quais mantemos todos os comprovantes.
Dessa forma, foi com surpresa e
aprensão que nos informamos de que o Estado, através da
Rioprevidência, está buscando se alienar do imóvel, o que
interfere diretamente em nossas atividades de difusão cultural e
distribuição de literatura.
Em um período de Crise do Capital,
as Cooperativas são uma das formas de defesa que a classe operária
tem para sobreviver.
O Estado tem a obrigação
constitucional de promover a economia popular e não de remodelar a
cidade ao gosto do grande capital.
Acreditamos que o centro histórico
do Rio de Janeiro deve ser preservado. Não apenas seus prédios, mas
também o patrimônio cultural e social dos diversos espaços
culturais onde os trabalhadores exerçam suas atividades há décadas.
Mantemos nossa campanha permanente
pelo espaço no qual os trabalhadores da Inverta Cooperativa possam
exercer seu trabalho com dignidade.
Agradecemos a todos os nossos
leitores e colaboradores pela permanente solidariedade recebida.
Trabalhadores da Inverta
Cooperativa
Essa matéria foi publicada na
Edição 471 do Jornal Inverta, em 12/03/2014
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